Nós, as
"onças", adoramos arrumar nossas casas e receber os amigos. E, agora, que
o vinho entrou, definitivamente, em nossas vidas, estamos procurando
ideias para aproveitar não só a bebida, mas as garrafas, as rolhas, as
caixas... Além de deixar nosso cantinho mais charmoso, reaproveitando
esses objetos estamos ajudando o planeta. E não é difícil! Olha que
legal este vídeo da revista "Casa e Jardim"?
quarta-feira, 27 de junho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
Leilão de vinhos raros pela internet
Os amantes do vinho poderão adquirir rótulos raros numa série de leilões globais pela internet, paralelamente às tradicionais vendas
presenciais. Segundo anunciou a Reuters, nesta segunda-feira, dia 25 de junho, a iniciativa é da casa Christie's.
Os leilões virtuais começam com lotes de vinhos raros. A ideia surgiu após duas concorridas experiências, uma delas realizada com parte da coleção
de Elizabeth Taylor, que somou US$ 9,5 milhões, e outra com
bolsas Hermès, totalizando US$ 229 mil (Ah! como as "onças" gostariam de ter participado desse evento!).
A oferta exclusivamente virtual de vinhos inclui Lafites e
Latours safra 82, garrafas “"magnum" de champanhe, vinhos do Porto
lindamente envelhecidos, e rótulos raros da Califórnia, informou a
Christie's, com 246 anos de história no mundo dos leilões. Cada lote deve sair por valores de US$ 200 a US$ 35 mil. A
estimativa é que o total dos 301 lotes alcance mais de US$ 750 mil.
"Como forma de fazer negócios, as vendas exclusivas pela internet
são uma progressão natural, que oferece aos nossos clientes mais oportunidades para construir e ampliar suas coleções de vinhos
finos e raros", disse Scott Torrence, vice-presidente e
especialista-sênior em vinhos da empresa.
Os lances virtuais pelos vinhos, que podem ser vistos num
catálogo digital, começam em 6 de agosto, e ficarão abertos por duas
semanas.
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Leilão
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Chuva de moedas de ouro
Quem gosta de degustar champanhe sabe que só na região de Champagne, na França, se produz o autêntica bebida - o resto é espumante. E só lá poderia acontecer um fato tão curioso envolvendo a bebida de Baco.
Pedreiros estavam reformando um antigo prédio na aldeia rural de Les
Riceys, na região da província francesa, quando foram surpreendidos, literalmente, com uma chuva de moedas de ouro. O grupo reformava o teto da propriedade, quando se deparou com 497
moedas com valor nominal de US$ 20 cada uma escondidas no sótão. Acredita-se que elas foram cunhadas entre 1851 e 1928. O tesouro equivale
a 17 quilos de ouro, uma fortuna de cerca de US$ 980 mil (ou R$ 1,7
milhão).
O edifício é, na verdade, uma instalação usada na secagem da uva, usada na produção de bebidas do produtor François Lange, diretor da empresa Alexandre Bonnet Champagne. Segundo Lange, alguns trabalhadores estavam batendo no teto do edifício com um pé de cabra, quando as moedas de ouro começaram a chover sobre eles, seguidas por sacos de ouro.
O edifício é, na verdade, uma instalação usada na secagem da uva, usada na produção de bebidas do produtor François Lange, diretor da empresa Alexandre Bonnet Champagne. Segundo Lange, alguns trabalhadores estavam batendo no teto do edifício com um pé de cabra, quando as moedas de ouro começaram a chover sobre eles, seguidas por sacos de ouro.
O empresário ficará com metade do dinheiro e a outra metade vai para os
trabalhadores. Agora, como as moedas chegaram ao sótão do prédio ainda é um mistério. A única coisa que se sabe é que o edifício pertenceu a
um produtor de vinhos que na década de 1930 negociava com a Grã-Bretanha e os Estados Unidos. Uma coisa é certa: Lange vai produzir uma safra especial em sua
honra.
Via Douranews
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Les Riceys
domingo, 24 de junho de 2012
Nós preferimos vinhos tintos
Pelo jeito, nós estamos no caminho certo. E sabe qual é a vantagem de uma confraria de mulheres em relação a dos homens? Nós somos muito mais charmosas... Está certo, a gente também fala demais (que o diga nossos anfitriões nas degustações!). Estamos mentindo?
Bem, mas isso realmente não vem ao caso, o que importa mesmo é que, segundo uma pesquisa realizada recentemente na Espanha, com 580 mulheres entre 18 e 65 anos, aquele velho mito de que o sexo feminino prefere os vinhos brancos, leves e
doces está ultrapassado.
Apenas 27% das entrevistadas disseram preferir os vinhos
brancos, enquanto que 47% afirmaram ter preferência pelos tintos, mais potentes. A mesma pesquisa, encomendada pela empresa Lavinia, mostra, ainda, que 84% das mulheres quando vão ao restaurante preferem um vinho para acompanhar as refeições. Somente 10% bebem água, 3%
ficam com a cerveja e 3% com um refresco.
Das entrevistadas, 40% tomam vinho uma vez por semana, 19% consomem a
bebida diariamente e somente 2% afirmaram que bebem em poucas ocasiões. As mulheres afirmaram, ainda, que o vinho é uma bebida social, para compartilhar e que gera prazer.
Mercado promissor
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Vinhedos do Douro, em Portugal |
Segundo a Agência Lusa, o Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) estará promovendo duas provas de vinhos esta semana, no Brasil. O país é um mercado promissor - só nos primeiros três meses deste ano já comprou dois milhões de euros da bebida proveniente dessa região.
Segundo dados do IVDP, as exportações de vinho do Porto para o Brasil cresceram, no primeiro trimestre, 5,7% em relação ao mesmo período no ano passado, somando de janeiro a março um total de 945 mil euros. Já as vendas de outros vinhos da região demarcada do Douro dispararam 49%, num total de 1,1 milhões de euros.
Nesse período, a exportação de vinhos para o Brasil gerou uma receita global de dois milhões de euros. Por isso, para reforçar esse mercado em crescimento, o IVDP, em parceria com a ViniPortugal, estará promovendo uma "Grande Degustação de Vinhos Portugueses" nesta terça-feira em Brasília e na quarta-feira em São Paulo.
Segundo dados do IVDP, as exportações de vinho do Porto para o Brasil cresceram, no primeiro trimestre, 5,7% em relação ao mesmo período no ano passado, somando de janeiro a março um total de 945 mil euros. Já as vendas de outros vinhos da região demarcada do Douro dispararam 49%, num total de 1,1 milhões de euros.
Nesse período, a exportação de vinhos para o Brasil gerou uma receita global de dois milhões de euros. Por isso, para reforçar esse mercado em crescimento, o IVDP, em parceria com a ViniPortugal, estará promovendo uma "Grande Degustação de Vinhos Portugueses" nesta terça-feira em Brasília e na quarta-feira em São Paulo.
O presidente do IVDP, Manuel de Novaes Cabral, explica que o objetivo do evento é "dar oportunidade aos produtores dos melhores vinhos portugueses de mostrar o seu valor, atingindo um público cada vez mais apreciador das categorias premium".
As provas de degustação terão como tema os vinhos portugueses premiados pelo mundo. Cerca de 30 produtores estarão expondo seus vinhos em Brasília, que terá a jornalista Suzana Barelli, diretora de redação da revista "Menu", como anfitriã da degustação principal da noite.
Em São Paulo, as provas contarão com a participação de mais de 55 produtores e Guilherme Rodrigues, jornalista da revista "Gosto", será o responsável por conduzir a degustação principal. Ainda na capital paulista, será realizada a final do concurso "Portugal Wine Expert", com o especialista português José Carlos Santanita.
Em São Paulo, as provas contarão com a participação de mais de 55 produtores e Guilherme Rodrigues, jornalista da revista "Gosto", será o responsável por conduzir a degustação principal. Ainda na capital paulista, será realizada a final do concurso "Portugal Wine Expert", com o especialista português José Carlos Santanita.
Caçadores de prazer
Texto de André Andrès, publicado na Revista.AG, do jornal A GAZETA, em 23/06/2012
Áreas de características específicas pedem uvas também específicas. A busca dessa conciliação provocou o surgimento de um novo profissional: o caçador de terroir
Não é das cenas mais conhecidas de “Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida”. Mas num certo momento, Indy tem de colocar um cajado num ponto exato para que o raio de sol bata num diamante colocado na ponta da peça de madeira, gere um raio luminoso e indique, numa cidade em miniatura, que local o levará até à Arca da Aliança. A precisão e a necessidade dos raios de sol – e de outras forças naturais – não são coisas de cinema. Quem tem flores dentro de casa sabe como isso funciona. Quem tem um pequeno jardim, também. Assim como o homem da roça com suas plantações, e igualmente os grandes proprietários de terras, com seus terrenos extensos... Enfim, quem mexe com plantas sabe da necessidade de conciliar alguns fatores de forma precisa para elas crescerem bem, saudáveis. Observa-se a incidência do sol, a umidade do solo, a ocorrência de ventos. E para garantir a proteção ou para estimular a evolução das plantas, acrescenta-se à terra algum composto orgânico, numa interferência benéfica do homem na natureza. Tudo isso serve tanto para fazer brotar uma orquídea num apartamento quanto para ver florescer o café no campo. Pois essa lógica da união das condições de solo, clima, temperatura e ação do homem aliada à escolha certa da planta a ser cultivada naquele local é, em resumo, o conceito daquilo que no mundo do vinho é chamado – às vezes de forma pomposa – de “terroir”.
Bem, talvez seja uma forma um tanto simplista de definir o “terrunyo”, como falam os produtores na língua espanhola. Mesmo porque a enorme variedade de uvas, as grandes diferenciações do solo, do clima, da temperatura levam a um número enorme de caminhos a serem trilhados. Difícil é escolher qual o certo, mesmo porque essa escolha talvez exija uma precisão extrema. Duvida? Bom, aquela orquídea criada no apartamento só deu certo depois de algumas tentativas com outras flores. E ela tem de ficar “naquele cantinho em que só bate um pouquinho de sol pela manhã”, ou acaba morrendo seca, a pobre coitada. No caso das uvas, essa precisão, essa necessidade de encontrar o local perfeito para a plantação de certas castas – e as castas perfeitas para certos locais –, provocou o surgimento de um novo profissional: o caçador de terroir, ou “terroir hunter”, em inglês. As iniciais T.H. denominam uma linhagem de rótulos superiores da Undurraga, vinícola chilena com mais de 100 anos. São vinhos de produção limitada, e de qualidade intensa. O Sauvignon Blanc Lo Abarca foi eleito o Melhor Branco do Novo Mundo na Expovinis, a conceituada feira de vinhos paulistana.
Os caçadores de terroir têm uma atividade complexa: após a escolha de determinada área, o solo é estudado para a definição da uva a ser plantada. Aí, o geólogo conversa com o enólogo (e é bom eles se acertarem ou, depois de um diálogo tão complexo, ambos podem acabar num psicólogo...), e os dois acertam o trabalho com o viticultor – não necessariamente nessa ordem. Os estudos incluem desde a análise do subsolo até imagens geradas por satélites (mas, cá entre nós, a decisão deve ser tomada, de verdade, em torno de algumas taças de vinho). A partir daí define-se a cepa a ser ali cultivada. Um solo arenoso no Vale do Maipo, por exemplo, recebeu um Syrah. Um composto por granito e quartzo, no Vale de Casablanc, acolheu um Pinot Noir e assim por diante.
Os estágios de produção do vinho não ocorrem em seus locais de produção, mas em Talagante. O trabalho geral é conduzido por Henán Amenábar, mas o projeto do T.H. é tocado por Rafael Urrejola, um jovem normalmente vestido com jeans e camiseta. Pode ser que o trabalho nos vinhedos deixe alguns vestígios de terra em suas roupas. Mas ele está muito distante daquele Indiana Jones sempre empoeirado das telas do cinema. De qualquer forma, ambos guardam um ponto em comum, tão preciso quanto alguns raios de sol: suas caçadas proporcionam enorme prazer. E são deliciosas.
*****
Dose errada – O texto sobre o histórico de Patrick Valette, publicado na semana passada, saiu com um erro. Ele citava Valette como produtor do Almaviva. Nunca foi. Ele produziu duas safras do El Principal. Havia lido um texto sobre produções de vinhos com “sotaque francês” no Chile e o Almaviva era citado num trecho em que Valette também aparecia. Eu me confundi. Agradeço a Péricles Gomes, que me alertou para a falha. E peço desculpas aos leitores (de qualquer forma, os dois vinhos são ótimos!).
A precisão na definição dos terrunyos chilenos levou a Undurraga a uma linhagem de vinhos muito curiosa: são vários rótulos produzidos com a mesma uva, mas cultivadas em regiões diferentes. Assim, temos, por exemplo, o Sauvignon Blanc de Casablanca, de Leyda e de Lo Abarca. O objetivo dos caçadores de terroir é justamente este: mostrar como uma uva pode render vinhos diferentes conforme o terreno em que foi plantada e o tratamento recebido. Acredite: quando degustados em conjunto, como foi feito dias atrás, no Ville du Vin, na Praia do Canto, essas diferenças ficam muito claras (foram degustados sete rótulos de três uvas). Aqui estão dois Sauvignon Blanc e dois Pinot Noir (todos do mesmo preço). Mas a linha tem ainda Carignan, Syrah... São ótimas opções, sem dúvida.
R$ 99
T.H. Pinot Noir Leyda 2010
Um Pinot produzido na região de San Antonio, a 11 km da costa chilena. Passa 10 anos em barrica de carvalho francês. O resultado é um vinho com um aroma notável de frutas vermelhas, com um toque adocicado. Na boca, é aveludado.
R$ 99
T.H. Pinot Noir Casablanca 2009
As uvas são plantadas na área oeste de Casablanca, a 18 km da costa. O solo, vermelho, tem muito quartzo e granito. Notam-se mais notas de especiarias (como pimenta-do- reino). Na boca, tem uma acidez marcante, mas equilibrada.
R$ 99
T.H. Sauvignon Blanc Lo Abarca 2011
O vencedor da categoria de Melhor Branco do Novo Mundo da Expovinis justificou a fama – e o título. A região de Lo Abarca fica a apenas 6 km da costa. Não é uma área quente, por isso a Sauvignon amadurece de forma mais lenta. Não passa por madeira. Resultado: notas frescas num vinho rico. Muito bom.
R$ 99
Sauvignon Blanc Casablanca 2011
Não ficou muito atrás do Lo Abarca na degustação. Os vinhedos têm mais de 10 anos e ficam a 28 km da costa. Também não passa por barrica de carvalho. Mas o resultado, neste caso, é um ótimo vinho com muitas notas de frutas tropicais.
sábado, 23 de junho de 2012
É mesmo superinteressante
Quando a gente toma um vinho ou uma champanhe nunca imaginamos como essas bebidas ficariam se fotografadas microscopicamente. Mas a revista Superinteressante fez isso e as imagens parecem até obras de arte. Elas foram produzidas pela empresa americana
BevShots.
Segundo a revista, as fotos foram tiradas após as
bebidas terem sido cristalizadas em uma lâmina e capturadas sob um microscópio.
O procedimento completo para produzir uma imagem dura aproximadamente três meses. Como a luz refrata através dos cristais
de bebidas, elas acabam ficando naturalmente multicoloridas e com
composições bem diferentes. E o melhor: são vendidas como quadros.
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VINHO TINTO |
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CHAMPANHE |
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VINHO ROSÉ |
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Viagens enogastronômicas
Quem gosta de viajar a bordo de transatlânticos e, de quebra, degustar bons rótulos da bebida de Baco, não pode perder os novos roteiros da Silversea Cruises, que escalou dois renomados experts para coordenar o programa Wine Series Silversea, uma série de passeios enogastronômicos por localidades do mundo do vinho, com os anfitriões Lyn Farmer e Richard Nurick. São quatro itinerários especiais.
O escritor e jornalista Lyn Farmer é especializado em vinhos e editor da Revista Norte Americana The Wine News. Além disso, recebeu nos Estados Unidos um dos prêmios mais importantes do país, da Fundação James Beard, por suas matérias sobre o assunto. Também atua como júri internacional em competições e coordena degustações e tours sobre gastronomia e vinhos por várias regiões do mundo. Já Richard Nurick é de Londres e é um dos mais respeitados juízes e palestrantes sobre o assunto na Inglaterra. Ele ainda participa do International Wine Challenge, uma competição global de muito prestígio no Reino Unido.
"Nosso programa de viagens enogastronômicas Wine Series Silversea é uma grande oportunidade para aumentar os conhecimentos e a apreciação de excelentes vinhos”, diz Mário Trojman, Diretor de Vendas para o Brasil. “São, acima de tudo, viagens culturais deliciosas", completa.
Em cada um dos cruzeiros temáticos, os viajantes apaixonados por vinhos ou que desejam apenas conhecer mais sobre a bebida, têm a oportunidade de experimentar vinhos vintage e aprender sobre a tradição e a arte do processo de fabricação da bebida, em degustações especiais e palestras culturais. O roteiro é planejado de acordo com cada itinerário, com passeios terrestres guiados pelas mais importantes regiões vinícolas do mundo.
As próximas saídas
26 de julho (Southampton, Inglaterra, a Lisboa) - O Silver Whisper parte de Southampton, para um cruzeiro de nove dias até Lisboa, com paradas em Bordeaux, St Jean de Luz, Bilbao, Gijon, La Coruña e Vigo. O anfitrião é Richard Nurick. Preços a partir de US$ 6.299, por pessoa, em suíte dupla.
4 de agosto (Lisboa a Southampton, Inglaterra) - O Silver Whisper parte de Lisboa para um cruzeiro de nove dias até Southampton, com paradas em Oporto (Leixões), Bilbao, Bordeaux, Saint-Malo e Honfleur. O anfitrião é Richard Nurick. Preços a partir de US$ 6.299, por pessoa, em suíte dupla.
13 de agosto (Londres a Monte Carlo) - O Silver Cloud parte de Londres para um cruzeiro de 14 dias para Monte Carlo, passando por Saint-Malo, Bordeaux, Bilbao, Lisboa, Cadiz, Malaga e Sete. O anfitrião é Lyn Farmer. Preços a partir de US$ 8.099, por pessoa, em suíte dupla.
22 de dezembro (Buenos Aires a Santiago) - O Silver Cloud parte de Buenos Aires para um cruzeiro de 16 dias para Valparaiso (Santiago), com paradas em Montevideo, Punta del Este, Puerto Madryn, Stanley (Falkland Islands/Ilhas Malvinas), Punta Arenas, Laguna San Rafael, Puerto Chacabuco e Puerto Montt. O anfitrião é Lyn Farmer. Preços a partir de US$ 9.999, por pessoa, em suíte dupla.
4 de agosto (Lisboa a Southampton, Inglaterra) - O Silver Whisper parte de Lisboa para um cruzeiro de nove dias até Southampton, com paradas em Oporto (Leixões), Bilbao, Bordeaux, Saint-Malo e Honfleur. O anfitrião é Richard Nurick. Preços a partir de US$ 6.299, por pessoa, em suíte dupla.
13 de agosto (Londres a Monte Carlo) - O Silver Cloud parte de Londres para um cruzeiro de 14 dias para Monte Carlo, passando por Saint-Malo, Bordeaux, Bilbao, Lisboa, Cadiz, Malaga e Sete. O anfitrião é Lyn Farmer. Preços a partir de US$ 8.099, por pessoa, em suíte dupla.
22 de dezembro (Buenos Aires a Santiago) - O Silver Cloud parte de Buenos Aires para um cruzeiro de 16 dias para Valparaiso (Santiago), com paradas em Montevideo, Punta del Este, Puerto Madryn, Stanley (Falkland Islands/Ilhas Malvinas), Punta Arenas, Laguna San Rafael, Puerto Chacabuco e Puerto Montt. O anfitrião é Lyn Farmer. Preços a partir de US$ 9.999, por pessoa, em suíte dupla.
Em todas as saídas são concedidos créditos a bordo de US$ 1,5 mil para compras na loja do navio, passeios terrestres, spa e no restaurante Relais & Chäteaux.
Algumas opções de passeios terrestres, em Bordeaux, para completar os itinerários (todos cobrados à parte)
Tour 1 - Visita, degustação e jantar no Wine Château Haut-Bailly. Do alto de uma vinícola de 30 hectares, na região de Graves e Pessac-Léognan, o Château Haut-Bailly, Grand Cru Classé, está localizado próximo aos portões de entrada da cidade de Bordeaux e oferece um elegante e exclusivo tour, degustação e jantar com menu gourmet de quatro pratos.
Tour 2 - Visita, degustação e almoço no Médoc & Château Cordeillan-Bages. Passeio por um dos mais famosos vinhedos e produtores de vinho da região, com palestra sobre as técnicas de criação de seus vinhos e degustação de dois vintages do Château Lynch-Bages. Almoço de três pratos no Château Cordeillan-Bages, um hote-boutique Relais & Châteaux com duas estrelas no Guia Michelin.
Sobre a Silversea Cruises
A linha de cruzeiros Silversea, com seus seis navios, para até 500 passageiros - Silver Cloud, Silver Wind, Silver Shadow, Silver Whisper, Silver Explorer e Silver Spirit, se destaca no segmento de turismo de luxo pelo sistema all inclusive, com todas as refeições e gratificações incluídas, open bar com vinhos, champanhe e drinques durante toda viagem, gastronomia francesa by Relais & Châteaux, 90% das suítes com vista para o mar e serviço de mordomo para todas as acomodações.
Reservas no Brasil: (21) 2532-3243 ou (11) 3078-2474
Marcadores:
Lyn Farmer,
Richard Nurick,
Silversea Cruises. Wine Series Silversea
Uma taça para cada tipo de vinho
As "onças" estão aos poucos entrando para o mundo do vinho - e falta
muito ainda para aprender. Mas uma coisa é certa: estamos nos divertindo
horrores! Mas para conhecer o universo de Baco, não basta apenas
degustar bons rótulos. É importante, por exemplo, também, conhecer o
tipo de taça, para cada tipo de vinho. E navegando pela Adega24.com encontrei este "post" superlegal - e bem explicativo - com um passo a passo sobre taças de vinho.
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CHAMPANHE E ESPUMANTES - As taças devem ser em forma de tulipas, finas e relativamente altas para que a espuma possa crescer. |
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VINHOS BRANCOS SUAVES - Vinhos brancos suaves precisam de taças estreitas, que fazem com que o buquê de flores e frutas fiquem ressaltados, pois concentram o aroma. |
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VINHOS BRANCOS - A taça para os vinhos brancos tem volume maior que a taça para os vinhos brancos suaves, para que o vinho receba mais ar, permitindo que o aroma se desenvolva. |
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VINHO TINTO COM MUITO TANINO - A forma mais estreita da taça concentra o buquê, colocando a fruta em primeiro lugar. |
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VINHO TINTO ENCORPADO - Taças gordas, com abertura grande, permitem que o vinho tenha muito contato com o ar, abrindo rapidamente. |
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VINHOS DE SOBREMESA - São apreciados em pequenas quantidades, por isso a taça possui um pequeno cálice, para que não acentue o gosto doce. O gosto fica concentrado na ponta da língua. |
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Top Five - Vitória Expovinhos
Nas feiras de vinhos, o grande momento é a escolha dos rótulos ganhadores. E o Vitória Expovinhos não foge à regra. Neste ano foram premiados 30 vinhos em seis categorias. Foram duas salas:
Sala 1 - Tinto Velho Mundo, Branco Novo Mundo, Sobremesa e Fortificado, cujos jurados foram Alexandre
Santucci (jornalista de A Tribuna), Jesse Tabachi (médico), André Andrès
(Diretor de Conteúdo de A GAZETA e colunista da Revista.AG), Luiz Cola (blog Vinhos e Mais Vinhos), Alcio Araujo
(enófilo), Paulo Gaudio (enófilo) e Mariana Faé (enófila).
Sala 2 - Espumante, Tinto Novo Mundo e Branco Velho Mundo, cujos jurados foram Ricardo Castilho (revista Prazeres da Mesa), Euclides Penedo (diretor
ABS Rio), Renata Rasseli (colunista social de A Gazeta), Alcio Passos (enófilo), Aroldo
Natal (enófilo) , Silvestre Tavares Gonçalves (blog Vivendo a Vida) e Carlos José (cirurgião plástico);
Confira a lista dos ganhadores:
Brancos do Novo Mundo
Grand Cru Vitória (BN08) – Matetic EQ Coastal Sauvignon Blanc 2011 – Chile
Obra Prima (BN14) – Casas del Bosque Reserva Sauvignon Blanc 2010 – Chile
Porto a Porto (BN15) – Ironstone Bsession Symphony 2010 - California
Abflug (BN29) – TH Sauvignon Blanc 2011 – Chile
Inovini (BN30) - Los Vascos Chardonnay – Chile
Brancos do Velho Mundo
Adega Alentejana (BV01) – Quinta da Alorna Reserva Branco 2011 – Portugal
Ervideira (BV08) – Conde Ervideira Reserva 2010 – Portugal
Interfood (BV11) – La Chablisienne Chablis 1er Cru Milleu 2009 – França
Wine Brands (BV23) – Cevaro de La Sala IGT 2009 Chardonnay – Itália
Qualimpor (BV24) – Esporão Private Selection 2010 – Portugal
Espumantes
Adega Alentejana (ES01) – Espumante Vértice Rosé 2010 – Portugal
Grand Cru Vitória (ES09) – Cava Castellroing – Espanha
Interffod (ES11) – Carttier Brut Blanc de Blanc Premier Cru – França
Vinícola Aurora (ES25) – Aurora Brut Pinot Noir 100% - Brasil
Vinos e Vinos (ES28) – V FR Bulle Cremant Chocola TN – França
Tintos do Novo Mundo
Barrinhas (TN01) – Zardoz Cabernet Sauvignon 2007 – Chile
Costazurra (TN04) – Lacruz Carmenére, Syrah e Cabernet Sauvignon 2007 – Chile
Vinho Sul (TN22) – D Donoso 2007 – Chile
Vinícola Aurora (TN23) – Aurora Millésime 2009 Cabernet Sauvignon - Brasil
Vinos e Vinos (TN26) – Peñalolen Tez 2009 – Chile
Tintos do Velho Mundo
Costazurra (TV04) – Farninto Cabernet Sauvignon – Toscana/Itália
Grand Cru Vitória (TV09) – Besllum 2008 – Espanha
Interffod (TV11) - Grande Follies 2004 – Portugal
Max Brand (TV14) Géma Corvina Veronese 2007 – Itália
Porto Mediterraneo (TV19) - Montecastro 2006 – Espanha
Vinhos de Sobremesa
Adega Alentejana (SO01) – Moscatel Roxo 2006 – Setubal
Inovini (SO08) – Moscatel Alambre 2007 – Portugal
Max Brand (SO12) – Moscatel Passito Batassiolo – Itália
Salton (SO18) – Salton Intenso - Brasil
VCT (SO19) – Concha y Toro Late Harvest 2007 – Chile
Via: Vivendo a Vida
50 Great Portuguese Wine
Julia Harding, Master of Wine (o maior grau de formação de um especialista de vinhos), assistente de Jancis Robinson, jornalista e crítica de vinhos do jornal The Financial Times, passaram nove meses provando vários rótulos. Dessa prova surgiu a lista 50 Great Portuguese Wine com nomes de vinhos portugueses - 27 tintos, 18 brancos, um espumante e quatro fortificados.
A lista foi apresentada, no último dia 15, em Londres. Julia Harding disse ao The Financial Times que o resultado das provas é "apenas a ponta do iceberg". "Estes vinhos representam a profundidade e amplitude do notável mundo do vinho em Portugal.
Veja a lista completa
Vinhos Tintos
Campolargo, Alvarelhão 2011 - Bairrada
Casa da Passarela, Vinhas Velhas 2008 - Dão
Casca Wines, Monte Cascas Ramisco 2009 - Colares
Dulcineia dos Santos Ferreira, Sidónio de Sousa Garrafeira 2005 - Bairrada
Esporão, TN Touriga Nacional 2008 - Vinho Regional Alentejano
Filipa Pato, Calcário Tinto 2010 - Bairrada
Julia Kemper, Tinto 2009 - Dão
Luis Pato, Quinta da Ribeirinha Pé Franco 2011 - Vinho Regional Beiras
Niepoort, Robustus 2007 - Douro
Poeira 2009 - Douro
Quinta da Gaivosa, Abandonado 2009 - Douro
Quinta da Palmirinha Vinhão 2010 V- inho Verde
Quinta das Maias Jaen 2008 - Dão
Quinta de Chocapalha, CH Touriga Nacional 2008 - Vinho Regional Lisboa
Quinta do Crasto, Reserva Vinhas Velhas 2009 - Douro
Quinta do Escudial, Vinhas Velhas 2007 - Dão
Quinta do Mouro Touriga Nacional 2006 - Vinho Regional Alentejano
Quinta do Noval 2008 - Douro
Quinta do Vale Meão 2009 - Douro
Quinta do Vallado Sousão 2009 - Douro
Quinta dos Barreiros, Gravato Vinhas Velhas 2008 - Beira Interior
Quinta Lagoalva de Cima, Grande Escolha Alfrocheiro 2008 - Vinho Regional Tejo
Ramos Pinto, Duas Quintas Reserva 2009 - Douro
Sonho Lusitano, Pedra e Alma 2009 - Vinho Regional Alentejano
Symington Family Estates, Altano Quinta do Ataíde Reserva Touriga Nacional 2008 - Douro
Valle Pradinhos, Porta Velha 2009 - Trás-os-Montes
Wine & Soul, Quinta da Manoella VV 2009 - Douro
Casa da Passarela, Vinhas Velhas 2008 - Dão
Casca Wines, Monte Cascas Ramisco 2009 - Colares
Dulcineia dos Santos Ferreira, Sidónio de Sousa Garrafeira 2005 - Bairrada
Esporão, TN Touriga Nacional 2008 - Vinho Regional Alentejano
Filipa Pato, Calcário Tinto 2010 - Bairrada
Julia Kemper, Tinto 2009 - Dão
Luis Pato, Quinta da Ribeirinha Pé Franco 2011 - Vinho Regional Beiras
Niepoort, Robustus 2007 - Douro
Poeira 2009 - Douro
Quinta da Gaivosa, Abandonado 2009 - Douro
Quinta da Palmirinha Vinhão 2010 V- inho Verde
Quinta das Maias Jaen 2008 - Dão
Quinta de Chocapalha, CH Touriga Nacional 2008 - Vinho Regional Lisboa
Quinta do Crasto, Reserva Vinhas Velhas 2009 - Douro
Quinta do Escudial, Vinhas Velhas 2007 - Dão
Quinta do Mouro Touriga Nacional 2006 - Vinho Regional Alentejano
Quinta do Noval 2008 - Douro
Quinta do Vale Meão 2009 - Douro
Quinta do Vallado Sousão 2009 - Douro
Quinta dos Barreiros, Gravato Vinhas Velhas 2008 - Beira Interior
Quinta Lagoalva de Cima, Grande Escolha Alfrocheiro 2008 - Vinho Regional Tejo
Ramos Pinto, Duas Quintas Reserva 2009 - Douro
Sonho Lusitano, Pedra e Alma 2009 - Vinho Regional Alentejano
Symington Family Estates, Altano Quinta do Ataíde Reserva Touriga Nacional 2008 - Douro
Valle Pradinhos, Porta Velha 2009 - Trás-os-Montes
Wine & Soul, Quinta da Manoella VV 2009 - Douro
Espumante
Quinta das Bageiras, Grande Reserva Bruto Natural 2003 - Bairrada
Vinhos Brancos
Adega de Monção, 2011 - Vinho Verde
Afros, Loureiro 2009 - Vinho Verde
Biomanz, Dona Fátima Jampal 2011 - Vinho Regional Lisboa
Casal Figueira, António 2011 - Vinho Regional Lisboa
Dominó, Monte das Pratas Branco 2010 - Vinho Regional Alentejano
Filipa Pato, FP 2011 - Vinho Regional Beiras
Fitapreta, Palpite Reserva 2009 - Vinho Regional Alentejano
Niepoort, Coche 2010 - Douro
Quinta da Pellada, Primus 2009 - Dão
Quinta das Maias Malvasia Fina 2011 Dão
Quinta de La Rosa, Branco 2010 - Douro
Quinta de Saes, Reserva Encruzado 2010 - Dão
Quinta de Soalheiro, Primeiras Vinhas Alvarinho 2010 - Vinho Verde
Quinta do Quetzal, Reserva Antão Vaz 2009 - Alentejo
Rui Reguinga, Terrenus 2010 - Vinho Regional Alentejano
Vales de Ambrães Avesso 2011 - Vinho Verde
Van Zellers, VZ 2010 - Douro
Wine & Soul, Guru 2008 - Douro
Afros, Loureiro 2009 - Vinho Verde
Biomanz, Dona Fátima Jampal 2011 - Vinho Regional Lisboa
Casal Figueira, António 2011 - Vinho Regional Lisboa
Dominó, Monte das Pratas Branco 2010 - Vinho Regional Alentejano
Filipa Pato, FP 2011 - Vinho Regional Beiras
Fitapreta, Palpite Reserva 2009 - Vinho Regional Alentejano
Niepoort, Coche 2010 - Douro
Quinta da Pellada, Primus 2009 - Dão
Quinta das Maias Malvasia Fina 2011 Dão
Quinta de La Rosa, Branco 2010 - Douro
Quinta de Saes, Reserva Encruzado 2010 - Dão
Quinta de Soalheiro, Primeiras Vinhas Alvarinho 2010 - Vinho Verde
Quinta do Quetzal, Reserva Antão Vaz 2009 - Alentejo
Rui Reguinga, Terrenus 2010 - Vinho Regional Alentejano
Vales de Ambrães Avesso 2011 - Vinho Verde
Van Zellers, VZ 2010 - Douro
Wine & Soul, Guru 2008 - Douro
Vinhos Fortificados
Herdade do Mouchão, Mouchão Licoroso Alicante Bouschet 2006 - Alentejo
Casa Agrícola Horácio Simões, Excellent Moscatel Roxo NV - Moscatel de Setúbal
Jose Maria da Fonseca, Alambre 20 Year Old Moscatel NV - Moscatel de Setúbal
Adriano Tiago, Tiagos Moscatel Superior 1993 - Moscatel de Setúbal
Jose Maria da Fonseca, Alambre 20 Year Old Moscatel NV - Moscatel de Setúbal
Adriano Tiago, Tiagos Moscatel Superior 1993 - Moscatel de Setúbal
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As "onças" na Vitória Expovinhos
Ontem, durante o primeiro dia do Vitória Expovinhos - 4º Salão Internacional do Vinho de Vitória, as "onças" fizeram bonito e tomaram muitos vinhos deliciosos, sempre com o aval de nosso especialista André Andrès. Entre eles o Conde D'Ervideira Reserva Branco, com aromas de frutos tropicais, especiarias e baunilha, e o Invisível, que utilizando o potencial aromático do Aragonez, traz aromas de chá (Earl Grey), hortelã, casa de lima e salva. Além disso, tivemos o prazer de conhecer Duarte Leal da Costa, que hoje cuida, junto com a matriarca da família, de suas videiras na simpática cidade medieval de Portugal.
Também conhecemos a Rainha do Maipo (como a nomeou André Andrès), Cecília Torres, da Santa Rita, que convidou a confraria para comemorar o Dia Internacional da Mulher, em março do ano que vem, na vinícola, no Chile. Lá na feira tivemos a oportunidade de provar o Santa Rita Sauvignon Blanc Reserva (uma preciosidade). Ela veio ao evento a convite da Grand Cru, sob o comando do empresário Humberto Freire, que ofereceu também o Matetic EQ Coastal Sauvignon Blanc, Matetic Corralillo Syrah, Santa Rita Medalla Real e Sideral de Altair, além de deliciosos petiscos. O local estava bem concorrido, com bastante convidados).
Outro espaço bastante visitado foi a Portus Cale, cujo representante no Estado é Roberto Rodrigues (que nos ofereceu a primeira degustação quando nossa confraria começou). Ele nos apresentou o Só Syrah e o Catarina (branco). Deliciosos! Também encontramos o maior amigo das "onças" (mas ele não é um amigo da onça, como fez questão de dizer) Vanderlei Martins, que sempre nos oferece degustações ma-ra-vi-lho-sas no Carone, ao lado do sempre sorridente Olício e da simpática - e chef de mão cheia - Arlete (que estava linda lá representando o supermercado).
O multi Jace Theodoro |
Rachel Martins e Andréia Lopes na Grand Cru |
Mariana Perini e Ana Claudia na Grand Cru |
Ana Claudia, Mariana Perini e Zainer Silva na Grand Cru |
Carol Polese, Ana Paula e Andréia Lopes prestigiando a Grand Cru |
Carol Polese e Andréia Lopes |
Mariana Perini no maior estilo com seu anel de onça,
|
Ana Claudia e Rogério Baracho |
Elaine Silva, Zainer Silva e Andréia Lopes |
Marli Siqueira e o especialista André Andrès |
O multi Jace Theodoro e Marli Siqueira |
Da esquerda para direita: Zainer Silva, Ana Claudia, Elaine Silva, Marli Siqueira, Rachel Martins, Vanderlei Martins (o maior amigo das "onças"), Andréia Lopes e Renata Rasseli |
André Andrès, Marli Siqueira e Faé |
Da esquerda para direita: Zainer Silva, Marli Siqueira, Cecília Torres (da Santa Rita, Chile), Elaine Silva, Mariana Perini, Rachel Martins e Renata Rasseli. Todas prestigiando a Portus Cale |
Mariana Perini desfilando seu óculos de gatinha |
Mariana Perini e Eduardo Caliman prestigiando a Wine Store Carone |
André Hess e Renata Rasseli |
Zainer Silva e Rachel Martins |
Ana Claudia, Zainer Silva e Rachel Martins |
Beth Feliz e Danilo |
Eduardo Caliman e Jace Theodoro |
Jace Teodoro e Elaine Silva, na Chandon |
Duarte Leal Costa, da Ervideira, Portugal |
Marli Siqueira e Duarte Leal Costa |
Da esquerda para direita: Mariana Perini, Rachel Martins, Ana Claudia, Andréia Lopes, Marli Siqueira, Elaine Silva e Zainer Silva prestigiando a Ervideira |
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