Quem gosta de tomar champanhe - nós, as "onças", adoramos - vai se apaixonar pela história de sucesso da Viúva Clicquout, que
cedeu muito mais do que o nome a uma das maiores marcas do mundo,
quando o assunto é a bebida, fabricada numa pequena região do nordeste
da França, com menos de 85 mil acres de vinhas, o único lugar onde é
produzido o verdadeiro champanhe.
E o melhor: você pode mergulhar na história da viúva Barbe-Nicole,
uma mulher de fibra, que estaria confinada em casa, como ocorria com a
maioria das mulheres no início do século XIX, senão fosse uma repentina
febre tifóide que atacou o marido e o levou à morte em 15
dias, quando ela tina apenas 27 anos.
Essa história é contada no livro "A Viúva Clicquout - A história de um império do champanhe e da mulher que o construiu", de Tilar J. Mazzeo, da Editora Rocco. E você pode levá-lo para casa. Basta ser um seguidor do blog e preencher o formulário abaixo. Nós, as "onças" garantimos: você vai se deliciar - e se inspirar - com a trama.
Afinal,
pense numa mulher sem nenhuma educação formal para negócios, que perde
o marido. em pleno século XIX, e tem uma filha para criar? Sem muita
alternativa, ela decide assumir a vinícola familiar. Graças a Deus,
caso contrário ninguém poderia hoje degustar uma champanhe "Veuve
Cliquout".
Era
uma época difícil, de guerras napoleônicas, mas Barbie-Nicole não só
tomou o controle da empresa, como tornou-se célebre mundialmente,
fazendo do champanhe sinônimo de luxo e sofisticação ao cair nas graças
da burguesia ascendente. É essa história, da mulher que recusou a
submissão e ultrapassou os rígidos limites impostos ao sexo feminino nos
séculos XVIII e XIX e que hoje faz parte da cartilha do mundo dos
negócios, que você poderá conhecer participando de nosso sorteio.